AT030-Harpers Ferry (Dias De Descanso)
Como este adelantara em meu artigo anterior, faço uma pausa na cidade de Harpers Ferry, West Virginia. Apenas 2 dias, porém acho que serão suficientes pra fortificar o ânimo, e defrontar o comprido caminho que ainda me resta por diante. Mas não possuo pressa, eu me levanto cedo, café da manhã e organizo meus pertences pra não visualizar-me atormentado, mais tarde, porque ainda não tenho resolvido como encaminhar-se desde o recinto onde eu me hospedo até a estação de trem.
O que eu tenho é decidido deixar a mochila (backpack) no hostel, visto que se você não atingir deixá-la em um recinto da cidade, teria que levá-la comigo para Washington, DC e esse risco não devo assumir. A minha primeira ideia é segurar carona, entretanto estando sentado na varanda, vejo que há muitos automóveis estacionados e que o senhor está a ultimar a sua bagagem para sair. Eu aproximo-Me para perguntar se vai à cidade de Harpers Ferry e se você pudesse me transportar, em caso afirmativo.
- Morros Três Kandú, Peró e Acatí na Cordilheira do Ybytyruzú
- Blazer ou casaco de mangas compridas ou mangas ¾
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- dois Como é um texto descritivo
Ao teu lado, em outro carro, localiza-se outra pessoa, que se apresentará mais tarde, como Sérgio, um homem de El Salvador, acompanhado de sua esposa Sofia e filhos. Ela pede ao seu marido que me leve, coisa que há abaixo.
O trem chega à estação lentamente, libertando um ar poderoso, com seus vagões de dupla altura, alguns deles panorâmicos e com telhados de vidro. Os vagões separados por classes: Beliches e assentos normais. Ao parar, os vagões desce pessoal uniformizado, portando umas banquetas de cor amarela, colocadas a respeito do chão, em frente à escada do vagão, para que os viajantes possam descer do trem, colocando o pé sobre isto elas.
Já no trem, rapidamente buscamos os vagões panorâmicos, onde nos instalamos por volta de uma mesa. É, simplesmente, um luxo e um alegria. Em só uma hora e 15 minutos estamos na Union Station, em Washington, DC, estação situada muito perto do Capitólio.
Os 3 juntos, visitamos o Capitólio, Washington monument e Lincoln Memorial, pra depois soltar-nos. Eu, cruzo o rio Potomac e dirijo-me a pé pro cemitério de Arlington, um território que sempre tive interesse em dominar. É surpreendente as dimensões que tem, a festa que se respira e a simplicidade de seus túmulos coroadas por imaculadas lápides brancas com o nome da pessoa morta. Junto ao monumento a Washington, um gigantesco obelisco branco de 170 metros de altura, montado em homenagem ao primeiro presidente dos EUA, há um concerto musical. Não tenho dúvida que é um prazeroso território pra esperar o lançamento de fogos de artifício. O cerco se acede por intermédio de controles policiais que esperam pra visualizar detalhadamente as bagagens do pessoal.
Pouco a pouco vai anoitecendo, nos e toda a área está enchendo de gente, procurando o que pensam melhor posição para observar os fogos. Soa “Deus salve a América” e outro tipo de marchas militares, algumas delas muito conhecidas, que buscam oferecer um ar patriótico para os momentos prévios ao lançamento de foguetes. Estão super bem, todavia minhas expectativas eram maiores, reconheço. Talvez o mais incrível, a grandiosidade do quadro em que foram lançados, com o obelisco presidiéndolo tudo.