México Liquida O Contrato De FCC E Acciona Para Construir O Terminal Do Aeroporto

México Liquida O Contrato De FCC E Acciona Para Construir O Terminal Do Aeroporto 1

O Governo do México liquidada sexta-feira o contrato que havia sido adjudicado a um consórcio em que participavam as espanholas Acciona e FCC para fazer o terminal do cancelada Novo Aeroporto Internacional da Cidade do México. O consórcio —formado bem como pelas mexicanas ICA e Carso— prontamente recebeu um pagamento de 7.165 milhões de pesos dos 14.220 milhões.

De lado a lado desse acordo, as empresas conciliam três demandas impostas ao redor do projeto que teve começo em fevereiro de 2015, durante o governo do presidente Enrique Peña Nieto, cujo mandato finalizou no dia um de dezembro. O contrato do terminal era o principal do suspenso Novo Aeroporto Internacional da Cidade do México, uma mega-obra de por volta de 11.Quatrocentos milhões de euros.

Em outubro do ano passado —dois meses antes de tornar-se presidente— AMLO organizou um referendo a respeito do futuro do novo aeroporto em que o 69,9% dos eleitores escolheram por cancelar. Apenas 1,sete milhões de mexicanos (1,9% do censo eleitoral) participou da votação.

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a data, o Governo mexicano foi liquidado imediatamente qualquer coisa mais de 550 dos 668 contratos que haviam sido concedidos pra elaborar a obra de infra-estrutura. Algumas empresas espanholas que estavam envolvidas no projeto e que serão afetadas pelo cancelamento são Sacyr e Aldesa. Sacyr, havia conseguido um contrato por 62,cinco milhões de euros para fazer a fundação, no tempo em que que Aldesa fazia divisão de um consórcio pra edificar a torre de controlo, por em torno de cinquenta e três milhões de euros.

Porém a realidade é que a alta alfaiataria, infelizmente, está desaparecendo. “Os tempos mudaram para a alfaiataria. Restam poucos oficinas abertas e se quiser sobreviver, deve se encaixar aos novos tempos e a moda”, reflete Gonzalo com certa nostalgia. “Em nosso antiga oficina da estrada Cedaceros lembro-me que tínhamos a 50 pessoas trabalhando entre cortadores, oficiais, compostureras, pantaloneras, chalequeras… Nos dias de hoje trabalhamos apenas duas pessoas”.

“Os hábitos dos consumidores mudaram. Nesta ocasião se dilata mais que o exercício de uma roupa, se recorre mais aos arranjos”. Como mudaram, segundo nos conta o alfaiate do rei, as tendências, o figurino escolhido para dirigir-se a casamentos ou casar. Antes se recorria a um smoking clássico que se há já muito pouco.

Este constava de jaqueta preta, colete cinza pérola e calça de listras. A tendência atual é que o corte seja feito pela cinza marengo, a calça de listras e o colete é alternativa em tons de areia, baunilha ou, até já escocês. A tendência assim como marca o smoking azul. O que não tem que falhar nunca, de acordo com Gonzalo López Larraínzar, é que a corte, por ser uma peça de roupa de marca, tem de ser adaptada.

Bem como que o primeiro botão que prende a jaqueta precisa conduzir-se para pequeno, propriamente pela altura da cintura e não do peito; se não, estaríamos descuadrando todo o smoking. Como a manga da camisa deve passar de um centímetro e meio da jaqueta; e a calça apoiar para que não se visualize o meia, contudo não mais alongado.

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