“O Complemento Salarial Que Propõe Podemos É Uma Idéia De Cidadãos”

Alberto Garzón (Logroño), em 1985, lidera INTERFACE do usuário no instante mais determinante da história da coligação. Rompidas as relações com nós Podemos pra criar uma candidatura de unidade popular, o político e economista reivindica o programa e a catarse feita por seu partido contra a “arrogância” de seus rivais.
nesta entrevista com 20minutos, o candidato à Presidência do Governo desgrana teu novo livro, ‘A pé de cadeira’ (Edições Península), e avisa que é hora de uma possibilidade “, heterodoxa, ecológico e feminista”. Pelo caminho, lança um dardo Paulo Igrejas: “Como pode um partido de esquerda aconselhar que se subvencionen os trabalhos lixo que dão alguns empresários? Não o entendo”. A verdade oculta da democracia representativa-subtítulo do livro – é que um governante ou deputado não poderá fazer o que promete?
Em Portugal mandam os que não se apresentam às eleições. Há um poder privado, selvagem, que tem a inteligência de chantagear o poder público. Ocorre com os grupos de pressão (lobbies) ou das grandes corporações, que promovem um neoliberalismo de socialização das perdas e privatização dos lucros. O que propõe INTERFACE pra que o Estado é livre de esta pinça? O caso de Alexis Tsipras e Syriza pela Grécia mostrou que a margem de manobra é estreita. A nossa proposta é muito clara: a democracia económicaHay diversos elementos que sugestionam. O primeiro é a correlação de forças: a prática para negociar depende de sua força. A grécia tem, em torno de, o PIB da Comunidade de Madrid.
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- A caridade obrigatória (Zakat)
- Como posso fazê-lo de modo correta, se as ligações estão bem feitas
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- vinte e sete de abril de 2016 | 14:19
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dessa forma, é um Davi contra Golias, onde o cara perde pra Alemanha. Se democratizamos a economia e tornamos públicos espaços estratégicos como a energia ou a água, teremos maior soberania real. A nossa proposta é muito clara: a democracia econômica. Isso Significa nacionalizar setores estratégicos? Por que se adiantou Podemos ser o partido bandeira do 15-M?
eu Não acho que nos adelantasen. Eu participei do 15-M, com muita gente de Esquerda Unida. Foi a manifestação da frustração das pessoas. Era uma recessão econômica tão profunda no tempo em que havia se transformado em incerteza institucional e política.
Esses códigos de democracia participativa e poder são os que estão na tradição de IU. Podemos, que se define como ‘máquina de briga eleitoral’ e não como uma organização política, nasce e tenta tocar itens do 15-M, pra formar um item eleitoral, porém foi-lhes perder pelo caminho. Nas praças falávamos de democratizar todo o espaço político, todavia sem demora querem excluirnos do debate a 4 com PP, PSOE e Cidadãos.
Mas foram mais efetivos que UI em patrimonializar a indignação. É que há um relato mitificado, segundo o qual Podemos o que faz é ocupar o espaço da INTERFACE de usuário. E como você vai convencer os eleitores de que IU prontamente exigia saúde e educação públicas, briga contra a fraude, a qual vinculativas ou o fim das portas giratórias?
Há que fazer muita pedagogia. Éramos os únicos que luchábamos contra a bolha imobiliária ou à especulação financeira em uma época em que 90% das pessoas votaba a PP ou PSOE. O 15-M, evidenciou desses focos em um procedimento de repolitización ou de politização pela primeira vez pra muitos.