O Consumo De Medicamentos Contra O Colesterol Se Atira Em Dez Anos

Tomar uma estatina, a pílula para cortar o colesterol, se tornou algo tão corrente como engolir um paracetamol no momento em que nos dói a cabeça. Muitos espanhóis a tomam todos os dias pra eliminar o teu risco cardiovascular. Nos últimos dez anos o consumo destes medicamentos tem crescido até desenvolver-se um 442%, segundo fatos da Agência Espanhola de Medicamentos.
O relatório da OCU não caiu bem entre os cardiologistas. “Em nosso país, o realista defeito com as estatinas não é da supermedicação porém, ao oposto, a inframedicación. Há muitos doentes de traço que necessitam estar tomando estatinas pra conter o risco cardiovascular e não as estão levando.
Isso é o que a mim me preocupa, como cardiologista”, argumenta José Ramón González-Juanatey, presidente da Sociedade Espanhola de Cardiologia. González Juanatey não domina esse “ataque” a um remédio “muito seguro e barato” que leva anos salvando vidas. A partir dos anos 90, as estatinas são as fantásticas aliadas do coração e do cérebro.
Estes medicamentos não só diminuem o colesterol danoso e aumenta os níveis do HDL, o colesterol “protetor”. Também eliminam o traço global de mortalidade por doença cardiovascular, a indispensabilidade de intervenções coronárias, o traço de infarto, de sofrer de arritmias e de sofrer uma embolia cerebral.
Este efeito múltiplo começa a suprimir a placa de ateroma, incitar a liberação de óxido nítrico e relaxar os vasos sanguíneos, o que estimula a criação de novos vasos e previne a formação de coágulos. Ademais, sabe-se que sua ação antinflamatoria é mais capaz do que a própria diminuição do colesterol.
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Nunca pensaram Goldstein e Brown, no momento em que, em 1985, receberam o prêmio nobel, que a tua descoberta se tornaria um dos remédios mais promissores do século XX. Antonio Ignacio Fernández Ortiz, pesquisador do Centro Nacional de Pesquisas Cardiovasculares (CNIC) e cardiologista considerado “triste” a análise da OCU. “O relatório pode fazer muito dano. De todos os fatores de risco cardiovascular, o colesterol é o que tem mais choque.
Reduzindo-se consegue baixar a probabilidade de sofrer um defeito cardiovascular, mais do que agindo sobre o tabaco e a pressão alta. Não há dúvida que o colesterol, quanto mais pequeno melhor”. A OCU propõe que o exagero de colesterol abordagem com tratamentos opcionais para a medicação, “em vez de prescrever como a única opção possível”.