Uma Inteligência Artificial Mais Humana Do Que Os Humanos
Em Blade Runner, Harrison Ford assumiu a árdua tarefa de “remover” os replicantes, os robôs que Tyrell Corporation marcada como “mais humanos que os humanos”. O video, de 1982, foi se passa em 2019, porém chegados a essa folha do calendário ainda não nos mudamos em veículos voadores e estamos remoto de realizar as perspectivas de ficção científica. Os pellejudos nem sequer podemos achar-nos ameaçados.
Há quem nega mesmo que haja a verdadeira inteligência artificial. Algo está mudando, contudo. A organização britânica DeepMind, fundada em 2010 por Acessórios Hassabis -e comprada quatro anos depois pelo Google-, construiu uma máquina que assusta, porque aprende.
O faz sem a nossa ajuda, a uma velocidade incrível. Em muitas horas é apto de realizar as tarefas mais complexas com uma precisão desconhecida. Batty (Rutger Hauer): “Se você pudesse olhar o que eu tenho visto com seus olhos! A faculdade de Economia da Universidade de Valência, organizou, no mês passado, um workshop dedicado ao pensamento estratégico e as lições que poderá nos dar a inteligência artificial. O professor César Camisola, impulsor do evento, trouxe como estrelas convidadas a Matthew Sadler e Natasha Regan, 2 privilegiados, que estudaram as tripas de AlphaZero (e entrevistado ao teu criador, Hassabis).
daí nasceu Game Changer, uma obra brilhante que, apesar da abundância de diagramas e movimentos de xadrez, você pode trazer quem não sabe nem ao menos mover as peças. AlphaZero tem dominado os jogos do go e o xadrez pelo “claro” segredo de acumular experiência, como se fosse um humano com memória fotográfica, inteligência voraz e tempo permanente. Só há que explicar-lhe os fundamentos. Os programadores de DeepMind nem sequer sabem jogar xadrez japonês, no entanto a criatura também atingiu um grau magistral desse campo.
- Sokol Character Pack
- Art View Giuseppe Tringali
- Relatório de Wiki Loves Monuments
- Um conjunto de símbolos primitivos (o alfabeto)
- Oratória deliberativa
- Pesquisadores e consultores de engenharia
Agora tontea com os videogames e “trabalha” em incontáveis campos da medicina. Suas aplicações conseguem parecer meras perspectivas, porém entre os seus primeiros realizações destaca-se um sistema pra resfriar os centros de massa de dados do Google. Economiza energia (e dinheiro) e preserva o meio ambiente. Como diz Hassabis, personagem do livro a sombra, em suas páginas “não se fala só da lindeza do xadrez, contudo o melhor potencial da inteligência artificial”, por causa de “AlphaZero é somente o começo”. Na programação clássica, os especialistas exercem seus conhecimentos em instruções -cerca de 15.000 no caso do Deep Blue – e a máquina traz a tua fabulosa velocidade de cálculo.
em seguida, o programa avanço pouco a insuficiente durante o tempo. AlphaZero supõe uma revolução, não apenas por seus resultados. Ao inverso do que o resto de programas, ninguém lhe explicou que os três peões equivalem a um bispo ou que o rei está inseguro no centro.
O engenho de DeepMind compreendeu tudo isto e bem mais por sua conta, após jogar quarenta e quatro milhões de partidas contra si mesmo, mais de 1000 por segundo, o princípio aleatório. Lhe bastaram nove horas, em consequência a uma “rede neural” imenso (só ao alcance do Google), que imita o serviço de nosso cérebro. 1.500 anos de experiência humana foram replicados numa única jornada de serviço, com evidentes vantagens: o programa você se lembra de tudo com exatidão, sem desvios subjetivas ou preconceitos incutidos e alcança o que Kasparov chama de “um entendimento único e superior”.
Depois desse tutorial acelerado, a pedra de toque pra AlphaZero foi encarar a Stockfish, o programa mais avançado de xadrez, uma besta inacessível até para o campeão do universo, Magnus Carlsen. Esse dia foi um ponto de inflexão. Até desse jeito, as críticas de Stockfish eram sagradas. Os grandes professores recorrem a elas pra julgar tuas posições. Agora sabemos que esse julgamento não é infalível.