Uma Investidura Indigna

Uma Investidura Indigna 1

O PSOE insulta a inteligência de a imensa maioria dos espanhóis quando seus dirigentes, com golpes de peito, negam ter estabelecido com o EH Bildu a investidura de sua candidata, em Navarra, Maria Chivite. Sem negociação prévia com os proetarras, Chivite não teria lançado pela presidência do Governo autónoma navarro, pelo motivo de a abstenção, pelo menos, de seus deputados regionais será hoje imprescindível pra ser investida.

Que essa negociação é praticada diretamente ou com intermediários -os sócios nacionalistas deste PSOE desconstitucionalizado-, é qualquer coisa secundário, e que faz porção da cidade política. O significativo é que outro candidato socialista vai ser apoiado pelo partido que ainda justifica a selvajaria terrorista. Também não há pretexto para se surpreender.

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Se Pedro Sánchez ganhou a moção de censura com os votos de dois deputados de Bildu, O de Navarra, que, além do mais, você vai ganhar, menos que Sánchez, a abstenção de proetarras? Sánchez e Chivite tinham uma opção muito clara e digna: renunciar a tuas respectivas presidências, se dependia de votos do EH Bildu; ou, ao menos, repudiar publicamente o teu suporte, mesmo que tua mera abstenção.

Mas o PSOE prefere a indignidade e consente ativamente o apoio de um partido cuja justificativa de ser não é outra que legitimar a história de ETA. E o sério é que EH Bildu acha que seu intuito se obterá mais facilmente com o partido socialista no poder. Os proetarras têm percebido que o socialismo continua instalado onde você parou Rodríguez Zapatero: em uma política sem moral em que vale tudo com o encerramento de evitar o governo do constitucionalismo representado pelo PP e Cidadãos.

Se, em 2003, foi Carod-Rovira como a mão direita de Pasqual Maragall, hoje será o EH Bildu a mão oculta de Maria Chivite. Nada resta, por causa de o Partido Socialista Operário Espanhol, que assinou em 2001, com o Partido Popular, o Acordo pelas Liberdades e contra o Terrorismo, que penalizó ao PNV por pactuar com o ETA. O significado de Estado durou o que levou a acariciar o poder com o Pacto do Tinell e o município encontra-histórico. E já, nesta lógica, sem freios políticos ou morais, tocava se tornar devedor dos proetarras em Navarra. Nada menos do que em Navarra.

Em um comunicado, ponderou que reconsidera rolar na Geórgia “se a lei se mantém”. Os estudos se somavam às opiniões de dezenas de celebridades e atores, que em março enviaram uma carta aos legisladores de Geórgia, pra que não aprovaram a lei. Escreveu Alyssa Milano, e a assinaram, além de outros mais, Sean Penn, Amy Schumer, Alec Baldwin, Mia Farrow ou Sarah Silverman. Os destinatários eram dois homens, o governador Brian Kemp e o presidente da assembléia legislativa estadual, David Ralston. Mas a quem tem que convencer é, na verdade, as mulheres brancas da Geórgia.

Três quartas partes delas votaram no conservador Kemp, em vez de a democrata Stacey Abrams. Até já o percentual de mulheres brancas do estado que são contra o aborto é superior ao de homens brancos, de acordo com um estudo de 2014 do Public Religion Research Institute. Uma mobilização legislativa para reduzir o correto ao aborto se espalha pelos EUA

Em especial, nos estados do Sul, tradicionalmente conservadores, no que se sabe como ‘Bible Belt’, o ‘cinturão bíblico’. O último foi Luisiana, cuja assembléia legislativa estadual aprovou nesta quarta-feira uma lei restritiva por uma ampla maioria, com setenta e nove votos em prol e vinte e três contra.

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